Somos uma Empresa de Educação Corporativa Contemporânea, que conecta o mundo organizacional com suas Forças.
Nossa atuação é focada em aumentar a Inteligência Emocional da liderança.
Acreditamos no desenvolvimento das habilidades socioemocionais e de “aprender a aprender”, como um diferencial – individual e coletivo.
A inteligência emocional tem se tornado uma das habilidades mais importantes
Em um artigo publicado na Harvard Business Review sobre a formação de um líder, o escritor Daniel Goleman destaca: “constatei que os líderes mais eficazes são semelhantes em um aspecto crucial, todos possuem um alto grau do que passou a ser conhecido como inteligência emocional (IE)”. A inteligência é uma das principais distinções entre o ser humano e os outros animais. Ao longo dos séculos, a ciência produziu inúmeras contribuições para inovações do modelo de liderança nas organizações.
Os conceitos e definições da inteligência variam de acordo com o grupo a que se referem. Comecemos pela etimologia, ou seja, a explicação da origem da palavra. A inteligência vem do latim intelligentia, de intelligere, termo composto por intus (entre) e legere, que significa escolher ou ler, ou melhor, saber escolher a melhor alternativa entre várias, mas também saber “ler” dentro das coisas.
Nos anos 2000, foi lançada a teoria Inteligências Múltiplas pelo renomado psicólogo Howard Gardner, que conceitua a inteligência humana como um potencial biopsicológico: todos possuem todo o espectro de inteligência. Na Psicologia, a inteligência é definida como a capacidade de aprender e relacionar, ou seja, a cognição de um indivíduo. Já na Biologia, é a capacidade de se adaptar a novos habitats ou situações. A teoria das Inteligências Múltiplas é considerada um fenômeno transcultural e trouxe à luz um erro comum, que ocorre quando descrevemos um indivíduo como uma pessoa “espacial” ou “musical”, ou, ainda, como uma pessoa que não tem “inteligência interpessoal” e provou que cada ser humano demonstra suas capacidades cognitivas de maneira única, que serão desenvolvidas dependendo do contexto e serão estimuladas pelas experiências. Gardner e seus colaboradores identificaram 9 tipos de inteligência: lógico-matemática, linguística, interpessoal, intrapessoal, corporal, espacial, musical, existencial e naturalista. Dessa maneira, fica evidente que disciplinas ou conceitos devem ser ensinados de várias formas, pois só assim, mediante vários estímulos e argumentos, ativaremos diferentes inteligências e combinações entre elas com a intenção de gerar aprendizado efetivo. O grande catalisador da teoria Inteligências Múltiplas, foi o livro Inteligência Emocional, um best seller, lançado uma década depois e escrito por Daniel Goleman, PhD.
Vivemos em um cenário tecnossocial na última década, em que a internet se tornou a principal plataforma planetária de comunicação, entretenimento, negócios, relacionamentos e aprendizagem, sendo também a infraestrutura responsável pelo novo tecido global da humanidade conectada. Daí surge outro tipo de inteligência, dessa vez, não mais humana, a Inteligência Artificial (IA); com isso, é urgente compreender um paradoxo da transformação digital: o foco não é a tecnologia em si, mas o modo como ela pode transformar e afetar nossas vidas. Quanto mais rapidamente compreendermos a nova realidade e mudarmos nossa mentalidade para o novo modelo de humanidade, mais bem-sucedidos nos tornamos neste novo contexto interdependente e complexo, como bem ilustrado nesta provocação, recorte do Livro Você, Eu e os Robôs, escrito por Marta Gabriel: “Se você não quer ser substituído por um robô, não seja um robô”. Essa autora é considerada um ícone multidisciplinar nas áreas de negócios, tendências e inovação.
E com esse olhar, um estudo da Pew Internet Research, feito nos Estados Unidos, mostra que soft skills (habilidades humanas, e não capacitação técnica) têm sido mais valorizadas conforme o ambiente tem se tornado mais tecnológico e automatizado. A ocupação com competências altamente sociais e analíticas são as que tiveram maior valorização. Além disso, a pesquisa Aligning The Organization for its Digital Future, do MIT, conclui que as habilidades tecnológicas são apenas uma das muitas categorias necessárias para ter sucesso no ambiente digital e corrobora o constatado no outro estudo, isto é, que há alta valorização das relacionadas com soft skills como visão de mercado, orientação para a mudança e forte liderança, sendo necessária mudança no processo de aprendizagem, conhecimento e criação de valor.
Portanto, são as características humanas que não podem ser replicadas por máquinas e tendem a ser as mais valiosas. Podemos agrupá-las em três principais:
1) Pensamento Crítico para direcionar nossas ações que dependem do domínio da habilidade de aprender e pensar sozinho, relacionar informações para perceber oportunidades. Vale dizer que não nascemos com ela, mas podemos obtê-la por meio de inúmeras disciplinas e aprendizados de valores.
2) Adaptabilidade, que coloca o plano em ação. É a habilidade que nos permite aplicar o que é necessário, abraçar as oportunidades e minimizar as ameaças.
3) Humanidade “ 3 Es” – emoção, empatia e ética, que nos tornam humanos e nos separam das máquinas, pois não podem (ainda) ser replicados por elas.
Conforme o mundo passa de analógico para digital, a inteligência emocional tem se tornado uma das habilidades mais importantes. Nesse contexto, o polo de valor no mundo vem se deslocando de objetos físicos (ter) para experiências (ser), de corpo para alma, de hardware para software, de produtos físicos para serviços (experiências), de tangível para intangível, em outras palavras, de atributos para propósito. Portanto, o diferencial da liderança é ser.
O conhecimento compartilhado por meio de diversas modalidades de aprendizagem
Com estratégias e técnicas específicas, a teoria das inteligências múltiplas, de Howard Gardner, pode ser a resposta para o sucesso em treinamentos corporativos. A teoria das inteligências múltiplas, proposta por Howard Gardner em 1983, revolucionou a forma como entendemos a inteligência. Essa teoria é considerada um fenômeno transcultural e trouxe à luz, um erro comum: descrever um indivíduo como “espacial” ou “musical” ou, ainda, dizer que alguém não tem “inteligência interpessoal”. Ela provou que cada ser humano demonstra suas capacidades cognitivas de maneira única assim como que estas serão desenvolvidas dependendo do contexto e serão estimuladas pelas experiências.
De acordo com o estudioso, sua base se opõe à ideia de um único tipo dominante de inteligência; em vez disso, reconhece-se a existência de inteligências múltiplas, que compõem uma mistura única em cada indivíduo. Como a maior parte dos sujeitos se destaca em um ou dois campos de inteligência, tendo potencial para melhorar competências nos outros ou não, Gardner aponta que o conhecimento deveria ser compartilhado por meio de diversas modalidades de aprendizagem. Portanto, o ideal seria realizar uma abordagem individualizada para que, assim, fossem incorporados diversos métodos de aprendizagem, os mais indicados de acordo com as habilidades e deficiências de cada um. Confira as nove inteligências múltiplas:
• Inteligência lógico-matemática: diz respeito à habilidade que o ser humano tem de lidar com raciocínios dedutivos e conceitos matemáticos. Pessoas com inteligência lógico-matemática elevada têm facilidade para resolver cálculos e podem se destacar nas áreas de Exatas e Programação. Esta categoria é utilizada como referência para os testes de QI e, por muito tempo, foi considerada padrão para avaliar o desempenho cognitivo de crianças.
• Inteligência linguística: está relacionada com a capacidade de se comunicar, aprender novas línguas e utilizar a linguagem de forma excepcional, seja na forma escrita ou na oral. Escritores, jornalistas, linguistas, além de pessoas que têm facilidade para falar idiomas diferentes – os poliglotas –, apresentam altos níveis de inteligência linguística.
• Inteligência interpessoal: é a habilidade de se comunicar, persuadir e compreender o outro. Pode ser encontrada em pessoas que ocupam espaços de poder e que têm facilidade de se expressar em público, como políticos, religiosos, psicólogos, médicos e professores.
• Inteligência intrapessoal: está ligada à capacidade de entender as próprias emoções, sentimentos e desejos. Em outras palavras, significa ter autocontrole e conhecer a si mesmo. Pode ser estimulada por meio da prática de meditação, exercícios físicos e atividades que estimulem o controle da mente e do corpo.
• Inteligência espacial ou visual: vincula-se à habilidade de interpretar e criar imagens, seja por meio da cor, da forma, da textura ou do uso do espaço físico. Apresenta-se em maior grau nas pessoas que desempenham atividades relacionadas à Arquitetura, ao Design, às Artes Visuais, à Moda, entre outros campos correlatos. Uma curiosidade é que a inteligência espacial está presente em grandes jogadores de xadrez, pois essa habilidade demanda um grande estímulo para interpretar visualmente as infinitas possibilidades de movimentos em um tabuleiro.
• Inteligência físico-cinestésica ou corporal: atletas, dançarinos e atores são alguns exemplos de pessoas que usam a inteligência físico-cinestésica a seu favor. Ela envolve o controle do corpo e a execução de movimentos. Mas não se trata apenas de dançar bem ou decorar uma coreografia. Este tipo de inteligência se relaciona com a compreensão do corpo e da capacidade de levá-lo ao limite.
• Inteligência musical: a habilidade de reconhecer sons, melodias, acompanhar ritmos e tocar instrumentos está ligada ao que conhecemos como inteligência musical. Está presente no trabalho de músicos e compositores, mas também pode ser observada em dançarinos, produtores musicais e outros artistas.
• Inteligência naturalista: está ligada ao profundo conhecimento da natureza e da aptidão para lidar com ela, seja no relacionamento com animais, no cultivo de plantas ou mesmo no conhecimento geológico. Pode ser encontrada em agricultores que, muitas vezes, mesmo sem estudos, apresentam um grande domínio sobre o uso da terra e do cultivo.
• Inteligência existencial: a capacidade de refletir sobre aspectos da existência humana foi considerada uma das últimas inteligências múltiplas categorizadas por Gardner e está relacionada com grandes filósofos e pensadores, que se dedicaram a estudar conceitos da metafísica e do comportamento humano.
Desse modo, é possível compreender as inteligências de cada indivíduo e usá-las a favor de uma organização, construindo um ambiente favorável ao desenvolvimento de cada colaborador. Isso traz diversas vantagens para o negócio, como melhor comunicação interna, maior produtividade, redução de erros e custos, bem como aumento do desempenho.
Inteligência emocional não apenas distingue os líderes excepcionais
Em muitas publicações, vários pesquisadores confirmam que a inteligência emocional não apenas distingue os líderes excepcionais, mas também pode estar associada ao alto desempenho. Em um artigo sobre a formação de um líder, publicado na Harvard Business Review, o psicólogo Daniel Goleman, PhD, apresenta um estudo feito por David McClelland, pesquisador do comportamento humano organizacional. Este último descobriu que, quando altos executivos tinham uma massa crítica de capacidades de inteligência emocional, suas divisões superavam em 20% as metas anuais de receita, enquanto líderes de divisão sem aquela massa crítica ficavam 20% abaixo das receitas anuais.
Essas descobertas se mostraram verdadeiras em todas as divisões mundiais dessa empresa. Inúmeras pesquisas demonstram que as pessoas podem, se adotarem a abordagem correta, desenvolver sua inteligência emocional. Em suma, os números contam uma história persuasiva sobre o vínculo entre o sucesso de uma empresa e a inteligência emocional de seus líderes.
De forma objetiva, inteligência emocional é a capacidade que um indivíduo possui de reconhecer suas emoções e lidar com elas com mais facilidade, utilizando-as em benefício próprio. Além disso, possibilita que a pessoa compreenda os sentimentos de quem está a sua volta com muita inteligência para lidar com eles. Um exemplo muito claro e simples dessa habilidade é quando uma pessoa está muito nervosa, mas, mesmo assim, consegue finalizar com excelência uma tarefa que exige muita atenção e concentração. Ou seja, a pessoa tem a capacidade de controlar seus sentimentos, seus impulsos, e se concentrar na atividade que precisa desenvolver, lidando com emoções para alcançar o melhor resultado possível.
O primeiro componente da inteligência emocional é a autoconsciência – o que faz sentido quando se pensa que o Oráculo de Delfos deu o conselho “conhece-te a ti mesmo” milhares de anos atrás. Autoconsciência significa uma compreensão profunda das próprias emoções, forças, fraquezas, necessidades e impulsos.
O segundo é a autogestão. Os impulsos biológicos dirigem nossas emoções, não temos como eliminá-los, mas podemos administrá-los. Assim, não seremos mais prisioneiros dos nossos sentimentos.
O terceiro é a empatia. Ela não significa adotar as emoções das outras pessoas como suas próprias e tentar agradar a todos. Pelo contrário, a empatia equivale a levar em conta ponderadamente os sentimentos dos outros.
O quarto é a habilidade social. Não é uma mera questão de cordialidade, e sim a habilidade social de cordialidade com um propósito. Trata-se de conduzir pessoas na direção de construir redes de relacionamentos positivas e chegar a um denominador comum com pessoas de todos os tipos.
Quanto aos componentes da inteligência emocional, costumava-se pensar que era desejável para liderança. Mas agora sabemos que, em prol do desempenho, são ingredientes que todos os líderes precisam ter.
O equilíbrio emocional é determinante para melhorar a vida pessoal e profissional
A Inteligência Positiva representa um novo passo na identificação de como o equilíbrio emocional é determinante na maioria das tentativas para melhorar a vida pessoal e profissional. Shirzad Chamine, o CEO de uma das maiores organizações de treinamento de coaches do mundo, afirma que apenas 20% das equipes e dos indivíduos alcançam seu verdadeiro potencial e atribui esse baixo resultado ao processo de sabotagem da mente humana, sendo ela a causa de grande parte dos fracassos.
A premissa é que a mente humana é a melhor aliada de cada indivíduo e, paradoxalmente, a pior inimiga. Os sabotadores internos estão sempre em atividade, mas é possível identificá-los e, assim, enfraquecê-los, melhorando significativamente a ação do cérebro a favor do indivíduo. A Inteligência Positiva (QP) é uma indicação do controle que a pessoa tem sobre sua própria mente e o quão bem sua mente age em seu próprio benefício para alcançar seu verdadeiro potencial e o de sua equipe. Existem técnicas e ferramentas inovadoras da Inteligência Positiva que combinam conhecimentos da neurociência, da Psicologia Positiva e da ciência organizacional para construir novos músculos para ajudar a revelar seu potencial.
Mas a singularidade deste conceito está na identificação de comportamentos que impedem o ser humano de alcançar sua plena capacidade profissional. A Inteligência Positiva determina que há 10 tipos de sabotadores, caracterizados como os seguintes personagens:
• Crítico: Surge sempre que todo nosso foco e força estão voltados para encontrar defeitos, seja em nós mesmos, seja nos demais.
• Esquivo: Procrastinação é uma palavra de ordem para esse sabotador. Tarefas em atraso ou incompletas, obrigações ignoradas e fuga de demandas trabalhosas também fazem parte da lista.
• Controlador: Ter acesso a cada etapa de processos e produção, submeter o andamento à própria vontade é sua meta. Impede a diversidade de opiniões e o desenvolvimento.
• Hiper-realizador: Não há outro cenário possível que não seja o de produtividade constante, não importando o preço a pagar. Aqui, o reconhecimento profissional só aconteceria com dedicação além do limite.
• Hiper-racional: As condições de trabalho perfeitas para esse sabotador são aquelas que dispensam qualquer relacionamento que não seja lógico e racional. A frieza no ambiente de trabalho e o distanciamento dos demais são o paraíso corporativo.
• Hipervigilante: Está sempre à espera do pior e em eterno estado de alerta. Alimenta-se de ansiedade e estresse, acabando por “contaminar” todos ao redor.
• Prestativo: Ajuda os demais exageradamente e deixa as próprias demandas e afazeres em segundo plano. Acredita estar fazendo algo positivo enquanto busca aceitação por esse meio.
• Inquieto: Nunca está satisfeito, quer ter sempre alguma atividade para ocupar seu tempo. A qualidade – do trabalho – é colocada de lado, em detrimento da quantidade.
• Insistente: Pensou em perfeccionismo? Aqui há exagero. Procurando sempre ordem e organização extremas, esse sabotador consegue gerar apenas ansiedade e desconfiança em todos que o cercam.
• Vítima: A compaixão alheia é seu alvo constante. Quer chamar atenção em tudo que faz, desejando reconhecimento e aprovação de todos.
Por outro lado, há um elemento cuja ação pode enfraquecer a ação desses sabotadores, chamado Sábio. Trata-se de uma voz interna que ativa o lado positivo de nosso cérebro. Sua atuação é responsável por nos impulsionar em direção às decisões positivas e aos melhores resultados. A Inteligência Positiva aponta que uma das formas de fortalecer esse elemento é a empatia. Buscar compreender as forças envolvidas em algo, em alguém ou em você mesmo pode ajudar a identificar o que está causando o problema.
As práticas e exercícios propostos pela Psicologia Positiva usam as forças de caráter para ativar nossas virtudes. Eles são ferramentas poderosas, verdadeiras aliadas, na construção de lideranças que anseiam melhorar o trabalho em equipe e aumentar a capacidade criativa dos times. O caminho para o sucesso em seu processo de liderança passa cada vez mais pelo autoconhecimento e pela superação de crenças limitantes.
Caminhos positivos que levam às virtudes e à excelência humana
A Psicologia Positiva tem uma visão positiva da natureza humana, que se concentra nas emoções e nos comportamentos positivos para que as pessoas encontrem o máximo de Bem-Estar. O objetivo da Psicologia Positiva, na teoria do Bem-Estar, é avaliar e aumentar o florescimento humano. O Bem-Estar é um construto com vários elementos: felicidade, engajamento, relacionamentos, sentido e realização.
A Psicologia Positiva é o estudo científico das Forças de Caráter e virtudes que fazem com que indivíduos, organizações e comunidades alcancem o florescimento, ou seja, o desenvolvimento pleno de suas potencialidades. As 24 Forças de Caráter são características individuais, comuns a todos os seres humanos, independentemente de suas crenças, culturas ou origens. São caminhos positivos que levam às virtudes e à excelência humana. Utilizamos uma composição de Forças de Caráter para melhorar e manifestar nossas virtudes e imprimir nossas características pessoais.
Veja o quadro de forças:
Podemos atingir objetivos pessoais identificando quais de nossas Forças nos ajudarão atingir nossas metas, conduzindo o melhor e mais autêntico eu para a tarefa. Martin Seligman, Christopher Peterson e outros estudiosos desenvolveram uma forma científica de medir essas forças nos indivíduos e grupos: o Teste VIA. Possuímos todas elas, mas em graus diferentes, e elas mudam de acordo com o contexto. A classificação VIA fornece uma linguagem comum para discutir as melhores qualidades individuais e coletivas. Quando você entrelaça as Forças de Caráter em situações, é possível criar um ambiente positivo e edificante que inspire participação e motivação.
O psicólogo e ex-CEO do Instituto Gallup, Donald O. Clifton, dizia de forma incansável: “O que irá acontecer quando começarmos a pensar sobre o que está certo nas pessoas, ao invés de nos fixarmos no que está errado com elas?”. Quando fazemos o Teste VIA , ele retorna um relatório com o ranking completo das 24 Forças de Caráter, numeradas hierarquicamente de 1 a 24. Geralmente, as 5 primeiras são chamadas de forças do topo, seguidas das forças médias e das baixas. É importante deixar claro que, mesmo as mais baixas (geralmente as de número 20 a 24) não são fraquezas, pois todas elas são forças positivas e virtuosas, só que menos desenvolvidas ou subutilizadas pelo indivíduo. As 5 forças mais altas usualmente são chamadas de forças de assinatura, porque são uma espécie de identidade pessoal em relação a seu caráter. Quando a pessoa pega seu relatório e olha para as 5 primeiras forças, ela geralmente se identifica completamente com elas, como se fosse uma “assinatura pessoal” ou uma “impressão digital”. Considerando apenas as 5 forças do topo, são mais de 5 milhões de combinações possíveis; se levarmos em conta todas as 24 forças, esse número alcança a ordem de bilhões, o que significa que é muito improvável que haja perfis exatamente iguais.
O Flow das Forças de Caráter
As forças de assinatura são aquelas que possuem o maior potencial de levar seu cliente ao Flow. O pressuposto é o de que qualquer atividade que proporcione grande satisfação motiva o indivíduo a repeti-la. Portanto, os estudantes que experienciam o Flow (estado de fluxo) em alguma área de talento têm maior probabilidade de perseverar no desenvolvimento desse talento.
Pesquisas revelam que pessoas que usam suas forças diariamente reportam maior felicidade, apresentam uma excelente qualidade de vida, são mais engajadas no trabalho e possuem um senso de significado e propósito. Tendo isso em vista, recomendamos o uso da metodologia baseada na Psicologia Positiva com aplicação de técnicas e intervenções para te ajudar a alcançar metas, obter alto desempenho, resolver problemas, fortalecer relacionamentos, reduzir estresse e aumentar a autoconfiança.
O estado de excelência mental
Pense em algo que você faz bem e que gosta muito de fazer. Pode ser uma atividade física (como um esporte), uma atividade intelectual (como escrever ou fazer cálculos matemáticos), uma atividade artística (como cantar, dançar ou pintar) ou simplesmente um hobby (como cozinhar ou fotografar). Agora pense em um momento específico em que você desempenhou essa atividade excepcionalmente bem. Naquele momento, você estava em seu melhor. Como você descreveria esse estado de excelência? Quais são as características desse estado? Quais são as condições que permitem ou facilitam alcançar a excelência?
Essas perguntas vêm sendo feitas pela Ciência há décadas. Por meio de diversos estudos, esse estado passou a ser conhecido como Flow, ou experiência de fluxo. O conceito foi desenvolvido, em parceria com Martin Seligman, pelo psicólogo Mihaly Csikzsentmihalyi, que foi cofundador da Psicologia Positiva e fez seu PhD em Criatividade nas Artes. O estudioso ficou impressionado ao observar o estado de alta concentração e absorção em que entravam os artistas quando pintavam. Eles pareciam não sentir cansaço, fome, sono, e permaneciam por horas pintando sem perceber o tempo passar. E o mais importante: eles não pintavam por dinheiro, fama ou qualquer outra recompensa que pudessem receber após terminar a atividade. A recompensa, por assim dizer, era a satisfação com a execução da própria atividade.
A principal característica da atividade de Flow é que ela não é um meio para chegar a um fim, mas um fim em si mesma. E é nesse estado de Flow que artistas e atletas obtém o seu melhor desempenho e executam suas melhores performances. Mas é importante ressaltar que estar em seu melhor não significa ser o melhor. Em um campeonato, estar em Flow não garante que você vai vencer, porque isso dependerá de suas habilidades e das habilidades de seus adversários, mas garante que você estará em seu melhor estado mental e psicológico; portanto, suas chances de vencer são as melhores possíveis naquele momento.
O “FLOW é um estado de excelência mental que reúne, ao mesmo tempo, alta motivação, concentração profunda, satisfação e alto desempenho”.
Foi usado o Método de Amostragem da Experiência – ESM (Experience Sampling Method) –para compreender as características e as condições da experiência Flow. O modelo 4 canais (exposto no gráfico) apresenta o estado de Flow do tédio, da ansiedade e de um campo subjetivo: a apatia. O estado de Flow está no quadrante em que o indivíduo tem um alto desafio e desempenha alta habilidade.
Ser responsivo às transformações que ocorrem no mundo, no mercado e na sociedade
O aprendizado ao longo da vida, conhecido pelo termo em inglês, lifelong learning, passou a ser uma agenda importante no mundo corporativo. Devido às mudanças aceleradas e a existência de uma rede de pessoas e conhecimentos cada vez maior e mais conectada, faz-se necessário desenvolver o hábito de aprender sempre. Contudo, para muita gente, parece que aprender está cada vez mais difícil. Não se consegue ter foco, acompanhar ou decidir um tempo para o aprendizado e escolher o que e como aprender, mesmo tendo acesso ilimitado a pessoas e conteúdos incríveis.
Devemos trilhar um novo caminho para dar conta da complexidade do mundo em que vivemos, manter-nos relevantes, atualizados em um contexto que pede requalificação constante. Abandonemos a velha ideia de que só aprendemos se formos ensinados por alguém, estabeleçamos uma nova cultura de aprendizagem que promove mais autonomia, cria condições para que adultos se percebam capazes de aprender de maneira intencional e autodirigida, afinal temos acesso infinito a conteúdos, experiências e uma rede de pessoas que podem nos apoiar em nosso desenvolvimento. O lifelong learning é importante, assim, no que diz respeito à capacidade de prever, acompanhar e ser responsivo às transformações que ocorrem no mundo, no mercado e na sociedade. A educação continuada, por meio do lifelong learning, possui quatro objetivos principais : aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.
O aprendizado ao longo da vida vem ganhando destaque nos últimos anos, pois está mais relacionado à longevidade do que à tecnologia. Em 1940, um brasileiro vivia em média 45,5 anos e, de acordo com dados de 2018 do IBGE, a expectativa passou a ser 76,3 anos. Diante dessa realidade, a vida em três estágios ― estudo, trabalho e aposentadoria ― já não faz mais sentido. Lynda Gratton, psicóloga britânica focada nos estudos do aumento da longevidade e em seus impactos na sociedade, propõe uma mudança de mindset para a vida multiestágio, na qual as experiências podem se misturar ao longo da trajetória de cada um.
Encarar a aprendizagem de forma ampla e aberta, apreendendo em todos os contextos das vida – lifewide learning, muito além dos cursos e da instrução formal, é uma das habilidades mais importantes agora e no futuro.
A pauta geracional é a que nos une dentro da agenda Diversidade & Inclusão, ela fala de absolutamente todos nós, cada um em seu momento de vida. O tema está em linha com a mudança no perfil demográfico do Brasil, hoje caracterizado como um país adulto e em transição para uma nação de idosos. A previsão do IBGE é de que, até 2050, 30% da população do país seja formada por pessoas 60+. Essa projeção, somada ao fato de, pela primeira vez na história, termos cinco gerações convivendo no mercado de trabalho, faz da questão geracional uma das pautas mais urgentes da atualidade. A liderança nas organizações precisa navegar nesta nova realidade e se estruturar para transformar seus negócios, diminuir a tensão intergeracional e, ao mesmo tempo, aproveitar o mix da inteligência que cada geração proporciona para aumentar a inovação, impulsionar a criatividade e fazer crescer a produtividade.
A pauta geracional é a que nos une dentro da agenda de Diversidade & Inclusão.
Diversidade e inclusão é uma pauta, que também podemos nomear como tema, que fala sobre pessoas, suas singularidades, vivências, experiências e formas de se colocar no mundo; e o modo em que serão inseridas em diversos espaços — sociais, econômicos, políticos e corporativos. Sabemos que trabalhar Diversidade é desempenhar um papel de extrema relevância em todos os níveis, e, esse trabalho, precisa ser iniciado com as lideranças. Reconhecer, abraçar e promover a diversidade não apenas enriquece a cultura corporativa, mas também impulsiona a inovação, a criatividade e o desempenho geral da organização. Nas lideranças, a importância da diversidade transcende a simples representatividade; ter líderes diversos, não apenas reflete a sociedade plural em que vivemos, mas também, traz uma gama mais ampla de perspectivas, experiências e habilidades para a tomada de decisões estratégicas.
A pauta geracional é a que nos une dentro da agenda de Diversidade & Inclusão. Ela fala de absolutamente todos nós, cada um em seu momento de vida. O tema está em linha com a mudança no perfil demográfico do Brasil, hoje caracterizado como um país adulto e em transição para uma nação de idosos. A previsão do IBGE é de que, até 2050, 30% da população do país seja formada por pessoas 60+. Essa projeção, somada ao fato de, pela primeira vez na história, temos cinco gerações convivendo no mercado de trabalho, faz da questão geracional uma das pautas mais urgentes da atualidade.
Além disso, precisamos entender alguns recortes relevantes dentro desse grupo de pessoas que possuem alguma deficiência, mulheres, pessoas pretas e comunidade LGBT+ que somado à questão geracional podem trazer questões sociais significativas e que precisam ser apoiadas e colocadas em evidência.
A liderança nas organizações precisa navegar nesta nova realidade e se estruturar para transformar seus negócios, diminuir a tensão intergeracional e, ao mesmo tempo, aproveitar o mix da inteligência que cada geração proporciona o aumento da inovação, impulsionando a criatividade e fazendo crescer a produtividade.
Nós, da Be Learner, oferecemos soluções de treinamentos que aumentam a inteligência emocional e desenvolvem também, habilidades socioemocionais essenciais, tais como: aprender a aprender, curiosidade, criatividade, adaptabilidade, resiliência e pensamento crítico. Mudanças aceleradas e a existência de uma rede de pessoas e conhecimentos cada vez maior e mais conectada, faz-se necessário desenvolver o hábito de aprender sempre. Contudo, para muita gente, parece que aprender está cada vez mais difícil. Não se consegue ter foco, acompanhar ou decidir um tempo para o aprendizado e escolher o que e como aprender, mesmo tendo acesso ilimitado a pessoas e conteúdos incríveis.
” O que irá acontecer quando começarmos a pensar sobre o que está certo nas pessoas, ao invés de nos fixarmos no que está errado com elas?”
Donald O. Clifton
Ex-CEO do Instituto Gallup.
Benefícios
Por que investir em treinamentos das Soft Skills (habilidades socioemocionais) ?
Já é comprovado cientificamente que, quando a pessoa utiliza suas Forças de Caráter e virtudes, pode ser 18 vezes mais eficiente, pois consegue revelar seu verdadeiro potencial humano. Com isso, a organização tem muitos outros ganhos, tais como:
Metodologia
A nossa metodologia é inspirada na Psicologia Positiva que traz um olhar mais aberto, focado nas qualidades positivas humanas, onde se encontra a zona de maior potencial de transformação e alto desempenho.
A pessoa está no centro, um desenho alinhado com as necessidades de exercer uma liderança integral: liderar de si mesmo, liderar as relações e liderar o sistema.
Pesquisas
De acordo com resultados de pesquisas do Instituto Gallup, as oportunidades de engajamento podem chegar até 73% quando a liderança de uma organização foca nas forças do colaborador.
Só 20% dos indivíduos e equipes alcançam seu verdadeiro potencial. O resto de nós, desperdiça muito tempo e energia vital.
Curadoria
Realizamos uma curadoria criteriosa para repercutir temas relevantes e que são tendências para o desenvolvimento da liderança organizacional, tais como: liderança integral, autoliderança, Forças de Caráter e Virtudes, flow, habilidades socioemocional (soft skills), inteligência emocional, inteligência positiva, aprendizado ao longo da vida (lifelong learning), diversidade e inclusão, relacionamento intergeracional.
A Palestra Connect, é indicada para promover momentos que provoquem questionamentos e reflexões; catalisem insights e estimulem a criatividade.
Temas: liderança integral, autoliderança, Forças de Caráter e Virtudes, flow, habilidades socioemocional (soft skills),
inteligência emocional, inteligência positiva, aprendizado ao longo da vida (lifelong learning),
diversidade e inclusão, relacionamento intergeracional.
Público: nova liderança, média liderança e equipe.
Formato: presencial e on-line.
A Mentoria Liderança Connect, é indicada para desenvolver autoliderança, revelando o verdadeiro potencial da liderança no mundo organizacional. Um mentoring conduzido através do mapa das forças de caráter e virtudes, qualidades humanas positivas, e também, identificar e trabalhar os pontos cegos que dificultam gerenciar e resolver problemas. A partir disso, construir uma vida com mais bem-estar através dos componentes: emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, significado, e ações, individual e coletivo.
Público: nova e média liderança
Atendimento: individual
Formatos: Presencial ou on-line.
O Workshop Connect , é indicado para desenvolver a liderança integral, revelando o verdadeiro potencial da liderança no mundo organizacional. Embasamento conceitual e atividades práticas conduzidos através do mapa das forças de caráter e virtudes, que são características e qualidades humanas positivas, e também, identificar e trabalhar os pontos cegos que dificultam gerenciar e resolver problemas. A partir daí, ter uma vida mais plena e com bem-estar: emoções positivas, engajamento, relacionamentos positivos, significado, e ações, individual e coletivo.
Público: nova e média liderança
Formatos: Presencial ou on-line.
A Jornada Liderança Connect é indicada para desenvolver autoliderança e incrementar repertório da liderança integral no mundo organizacional. Através de um mix de atividades composto de, palestras com temas multidisciplinares interconectados com necessidades para o exercício da liderança contemporânea, e também, workshops conduzidos através do mapa das forças de caráter e virtudes que incluem, técnicas para o gerenciamento de problemas.
Estratégia: customização e cocriação.
Público: nova e média liderança.
Formatos: Presencial ou on-line.
Fundadora e Diretora da Be Learner – Educação Corporativa Contemporânea
Curiosa, criativa e apaixonada pelo aprendizado e pela vida. Acredita que a educação transforma e impulsiona o crescimento individual e coletivo; investe em autoconhecimento para ser uma pessoa melhor e contribuir para um mundo mais sustentável.
É uma Lifelong Learner, continuamente, aprende a aprender em todos os lugares. Essa habilidade proporciona a ela vantagem competitiva para seu negócio e sua vida pessoal.
Tem como propósito profissional facilitar o desenvolvimento humanizado da liderança organizacional.
Sua jornada profissional é uma somatória de conhecimentos multidisciplinares, experiências e rede de relacionamentos que construiu ao longo dos últimos 30 anos. Rose foi executiva das áreas de treinamento, marketing e comércio em empresas nacionais e multinacionais, tendo iniciado sua carreira profissional como professora, ainda bem jovem e continuou de forma dinâmica; morou em várias cidades do Brasil, construiu um repertório de experiências interdisciplinares e um networking valioso.
Nos últimos anos dedicou-se com presença a seu autoconhecimento, aprofundando-se em estudos filosóficos e espirituais e adquiriu novos hábitos para melhorar o seu bem-estar e saúde. Com esses novos saberes, planejou sua transição. Fundou a Be Learner, uma consultoria de T&D especializada em programas de aprendizagem para aumentar habilidades socioemocionais da liderança nas organizações.
Formada em Pedagogia com Especialização em Administração Escolar, pós-graduada em Marketing e Psicologia Organizacional, com MBA em Gestão Empresarial, possui Especialização em Psicologia Positiva e Certificação de Analista de Forças de Caráter.
Parceiro da Be Learner – Educação Corporativa Contemporânea
Sempre atento às novidades, procura apoiar seus amigos e as pessoas ao seu redor, pois acredita que a troca sincera sempre diz muito sobre o que se pensa e se valoriza na vida.
Independentemente da geração, está focado e preocupado em entender a realidade das pessoas bem como em buscar alternativas para uma sociedade mais humana e inclusiva. Ter empatia e tentar compreender o sentimento do outro não é uma tarefa fácil, mas muito compensadora, pois permite uma atuação mais humanizada.
Um Lifelong Learner que aprende de forma contínua e se conecta com as mais diversas histórias presentes em seu dia a dia. Nascido no Ceará, cresceu em Juiz de Fora, Minas Gerais, descobriu em São Paulo seu real propósito profissional quando teve contato com as pautas de Diversidade & Inclusão. Formado em Recursos Humanos, com Pós-Graduação em Psicologia Organizacional, iniciou sua carreira com Atendimento ao Cliente no Call Center; experienciou atuação com Treinamento e Desenvolvimento; e encontrou-se com as pautas de Cultura e Diversidade nas organizações.
Apaixonado pela vida, hoje entende que se colocar no lugar do outro vai muito além de um pensamento, engloba o foco em vivências e experiências do outro, que pertence a seu respectivo grupo. Seu foco está centrado nas pessoas há, aproximadamente, 12 anos. Atualmente, volta-se ao desenvolvimento de lideranças e toda a organização na área de cultura organizacional responsável pelas pautas de Diversidade, Equidade e Inclusão.
Ao longo da pandemia da Covid-19, a sociedade como um todo passou por um experimento coletivo, o qual trouxe à tona a
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